Uma possível conexão de Diddy com a morte de Tupac está sendo investigada, e a família do rapper contratou um advogado para conduzir a investigação.

Segundo a revista Billboard, a família de Tupac Shakur contratou o advogado Alex Spiro para investigar um suposto envolvimento de Sean “Diddy” Combs na morte do rapper.

Tupac foi assassinado a tiros em setembro de 1996, aos 25 anos, em Las Vegas. O crime chocou o mundo e teve grande repercussão internacional, mas os responsáveis nunca foram capturados.

Em 2023, Duane “Keefe D” Davis, ex-líder de uma gangue, foi preso e acusado de envolvimento no assassinato de Tupac. Seu julgamento está marcado para 2025. Davis já alegou que Diddy lhe ofereceu US$ 1 milhão para cometer o crime.

Rumores sobre a participação de Diddy no homicídio não são novos. Em 2008, ele foi mencionado em uma reportagem do Los Angeles Times, junto com seus parceiros, como responsável pelo crime, mas Diddy negou as acusações: “É uma mentira”. Ele afirmou: “Nem [Notorious B.I.G.] nem eu tínhamos conhecimento do ataque antes, durante ou depois. Estou chocado que o Los Angeles Times tenha sido tão irresponsável ao publicar uma história infundada e falsa”.

As especulações sobre Diddy voltaram à tona após sua recente detenção por acusações de tráfico sexual, agressão, extorsão e outros crimes. Ele nega todas as acusações, mas permanece preso no Metropolitan Detention Center de Nova York, sem direito à fiança.

A investigadora Sheryl McCollum, que trabalhou no caso de Tupac, recentemente afirmou no programa “Banfield” (NewsNation, via Page Six) que acredita no envolvimento de Diddy no assassinato: “Para mim, tudo começou em 1994, quando Tupac foi baleado pela primeira vez”.

A prisão de Diddy abalou o mundo do entretenimento e reacendeu teorias da conspiração envolvendo grandes nomes como Jay-Z, Beyoncé, Rihanna, Justin Bieber e até o próprio Tupac.