Coréia do Norte: Fatos chocantes sobre o país
Coréia do Norte: Conheça alguns fatos chocantes de um dos países mais fechados do planeta
A República Popular Democrática da Coréia volta e meia vem sendo notícia em várias mídias internacionais. Os motivos não são nada louváveis, como podemos acompanhar nos sites de notícias e redes sociais. No entanto, muitas outras informações são desconhecidas do público, fazendo com que muitos mistérios cerquem a história do local. Para sanar a curiosidade de muitos, confira alguns fatos sobre a Coréia do Norte que provavelmente você não sabia.
Fatos estranhos sobre a Coréia do Norte
Fonte de renda estranha
Economicamente, a nação enfrenta alguns problemas devido a doutrina da autossuficiência que vigora por lá. Dessa forma, as pessoas vivem em condições de pobreza, fazendo com que a maior parte da receita do país venha do fornecimento de notas falsas, metanfetamina, cigarros e outros produtos obscuros.
Canibalismo
Na década de 1990, mais de 2 milhões de norte-coreanos morreram devido a algumas práticas governamentais questionáveis, segundo a ONU. Além disso, a agência de notícia Asia Press, informou que outra onda de fome atingiu algumas províncias da Coréia do Norte, fazendo com que algumas pessoas participassem de atos de canibalismo para sobreviver.
O sequestro do diretor
Em 1978, o diretor de cinema sul-coreano Shing Sang Ok e sua esposa, a atriz Choe Eun Hui, foram sequestrados por agente da Coréia do Norte. Eles foram forçados a fazer filmes por 8 anos, antes de conseguirem escapar do país.
Um grande exército
De acordo com o Departamento de Estado, a Coréia do Norte tem cerca de mais de 1 milhão de militares em Pyongyang e na fronteira com a Coréia do Sul. Enquanto isso, o país vizinho tem somente 680 mil soldados na fronteira.
Feitos extraordinários
A população da Coréia do Norte está acostumada a ouvir sobre feitos incríveis que seus líderes já realizaram. Dentre eles, está derrotar todo um exército sozinho e ter nascido em uma montanha mágica.
Campos de concentração
A Coréia do Norte ainda tem alguns campos de concentração, com 150 mil a 200 mil presos que vivem em condições sub-humanas. Esses locais possuem cercas elétricas e bastante sofrimento. Os presos que cometeram crimes políticos são colocados nos piores lugares, além disso, cerca de 40% dos prisioneiros morrem de desnutrição.
